Nos dias de hoje, a vida de um ser humano está toda em um recurso da rede social “Facebook” chamado linha de tempo; e não é apenas ela que exibe de forma ordinária cada passo que uma pessoa deu, algumas pessoas compartilham com seus familiares praticamente tudo que pensam e tudo o que fazem; já outros, não satisfeitos apenas expondo a si mesmos, expõem a vida de outros também. E em diversos exemplos podemos entender como isso é perigoso. Então como resolver esse problema sem ferir a Constituição Brasileira?
Se por um lado, as redes sociais são algo quase “inútil”, por outro é onde hoje em dia todo mundo busca informações. E isso se torna um perigo já que quase ninguém lê uma notícia por inteiro, e informações de uma frase apenas sobre uma imagem qualquer se tornou “modinha”. Então basta clicar no botão “Compartilhar” e pelo menos 100 pessoas de sua rede social já ficam sabendo sobre. E supondo que cada uma dessas irá compartilhá-la também, em minutos temos uma “reação em cadeia”. O problema é que a notícia pode ser falsa, pode ser expositiva demais, e o mais importante, pode prejudicar o próximo, como foi o caso conhecido da mulher linchada por que foi confundida como uma sequestradora de crianças.
Então é justo dizermos que ao ser exposto por uma notícia, o leitor tem obrigação moral e legal de lê-la com atenção e tomar as providências necessárias, para cada caso. Não podemos agir de forma irresponsável enquanto que as redes sociais ajudam a propagar ódio, racismo, preconceito e outros. O problema é tão sério que vemos que o botão de “Compartilhar” do Facebook está em destaque, e qualquer leigo o encontra em segundos, enquanto que para encontrar a opção de “Denunciar” precisa ser quase um arqueólogo, e quando denunciamos ainda nos deparamos com uma mensagem padrão enviada pelo Facebook que diz, basicamente, que não irão fazer nada.
A forma mais simples de evitar é a conscientização tanto de quem divulga quanto de quem vê. Temos que ter noção de que o que é certo e errado na vida fora da internet continua valendo para a vida dentro da internet e outros meios de comunicação. Entender que, apesar de hoje termos inúmeras formas de divulgação, existe sim, e sempre existirá um limite para o que deve ou não ser divulgado com um todo.
E como sabemos que nem sempre é fácil que as pessoas entendam esse limite, então ele deve ser imposto de alguma forma. Seja criando leis mais rígidas, como foi o caso da lei da atriz Carolina Dieckmann que teve sua nudez divulgada por um hacker, ou então obrigando mídias sociais a colocarem o botão de “Denunciar” mais visível. Outra forma seria responsabilizar páginas como a do Facebook dos atos cometidos por seus usuários, dessa forma eles realmente verificariam suas denúncias e não apenas enviariam uma mensagem padrão para todo mundo.
O certo é que com leis ou medidas, a nossa maior ferramenta somos nós mesmos. Devemos sempre estarmos atentos ao que nos expomos, e ao que expomos outras pessoas, principalmente crianças, de forma que não criemos uma banalidade da violência, do sexo, e outros, e que preservemos a privacidade de cada pessoa que deveria sempre ser algo sagrado.
Se por um lado, as redes sociais são algo quase “inútil”, por outro é onde hoje em dia todo mundo busca informações. E isso se torna um perigo já que quase ninguém lê uma notícia por inteiro, e informações de uma frase apenas sobre uma imagem qualquer se tornou “modinha”. Então basta clicar no botão “Compartilhar” e pelo menos 100 pessoas de sua rede social já ficam sabendo sobre. E supondo que cada uma dessas irá compartilhá-la também, em minutos temos uma “reação em cadeia”. O problema é que a notícia pode ser falsa, pode ser expositiva demais, e o mais importante, pode prejudicar o próximo, como foi o caso conhecido da mulher linchada por que foi confundida como uma sequestradora de crianças.
Então é justo dizermos que ao ser exposto por uma notícia, o leitor tem obrigação moral e legal de lê-la com atenção e tomar as providências necessárias, para cada caso. Não podemos agir de forma irresponsável enquanto que as redes sociais ajudam a propagar ódio, racismo, preconceito e outros. O problema é tão sério que vemos que o botão de “Compartilhar” do Facebook está em destaque, e qualquer leigo o encontra em segundos, enquanto que para encontrar a opção de “Denunciar” precisa ser quase um arqueólogo, e quando denunciamos ainda nos deparamos com uma mensagem padrão enviada pelo Facebook que diz, basicamente, que não irão fazer nada.
A forma mais simples de evitar é a conscientização tanto de quem divulga quanto de quem vê. Temos que ter noção de que o que é certo e errado na vida fora da internet continua valendo para a vida dentro da internet e outros meios de comunicação. Entender que, apesar de hoje termos inúmeras formas de divulgação, existe sim, e sempre existirá um limite para o que deve ou não ser divulgado com um todo.
E como sabemos que nem sempre é fácil que as pessoas entendam esse limite, então ele deve ser imposto de alguma forma. Seja criando leis mais rígidas, como foi o caso da lei da atriz Carolina Dieckmann que teve sua nudez divulgada por um hacker, ou então obrigando mídias sociais a colocarem o botão de “Denunciar” mais visível. Outra forma seria responsabilizar páginas como a do Facebook dos atos cometidos por seus usuários, dessa forma eles realmente verificariam suas denúncias e não apenas enviariam uma mensagem padrão para todo mundo.
O certo é que com leis ou medidas, a nossa maior ferramenta somos nós mesmos. Devemos sempre estarmos atentos ao que nos expomos, e ao que expomos outras pessoas, principalmente crianças, de forma que não criemos uma banalidade da violência, do sexo, e outros, e que preservemos a privacidade de cada pessoa que deveria sempre ser algo sagrado.
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