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Mostrando postagens de 2018

[REDAÇÃO] O Brasil tem o "Brasil" que os brasileiros merecem

No contexto brasileiro, refletir sobre as razões pelas quais o país ainda não alcançou padrões elevados de qualidade de vida, como muitos países europeus, revela um desafio multifacetado. Não se limita apenas aos políticos, mas também reflete características arraigadas na sociedade. Com uma população de 207 milhões, o Brasil enfrenta obstáculos estruturais e culturais que afetam seu desenvolvimento. É inegável que o Brasil ainda carrega características sociais e comportamentais que perpetuam desigualdades e dificultam avanços. Pessimismo, falta de perseverança e uma cultura individualista são traços que atravessam gerações, influenciando decisões tanto pessoais quanto coletivas. Ao contrastar com países como a Dinamarca, onde a equidade econômica é norma e o trabalho é motivado pelo amor à profissão mais do que pela ambição financeira, destacam-se diferenças culturais significativas. Mudanças estruturais profundas são necessárias para transformar a realidade brasileira. No entanto, a...

[REDAÇÃO] O futuro nas mãos da PROPAGANDA no Brasil e o consumismo infantil

A dificuldade de reduzir o consumismo entre nossas crianças e orientá-las a investir seu dinheiro de forma mais consciente (em um futuro) em causas justas é um desafio crescente, que precisa ser integrado à educação desde cedo, idealmente na grade curricular escolar. O consumo excessivo e a pressão para competir desde a infância têm moldado o caráter das crianças no Brasil, intensificando-se ao longo dos anos escolares. Antes, a preocupação com marcas e produtos de luxo era praticamente inexistente, mas hoje, devido à intensa exposição a comerciais persuasivos, as crianças são influenciadas a valorizar o consumo constante de produtos caros e sofisticados como medida de felicidade. Esse fenômeno não só reflete um aprendizado dos adultos como também transforma as crianças em alvos fáceis da publicidade, que cria necessidades artificiais e pressiona os pais a satisfazerem os desejos dos filhos para não se sentirem culpados. É crucial questionar essa ideia do "melhor" promovid...

[REDAÇÃO] O Brasil e a necessidade de uma nova lei Áurea ?

            A escravidão no Brasil, embora tenha sido oficialmente abolida há mais de dois séculos, persiste de forma velada na sociedade atual. Embora não mais legitimada pela lei, manifesta-se de maneiras sutis e muitas vezes invisíveis. Mães que são obrigadas a entregar suas filhas para trabalhar em condições precárias, crianças que sacrificam sua educação para ajudar na subsistência da família e trabalhadores explorados por salários indignos são exemplos claros dessa realidade. O problema do trabalho escravo contemporâneo revela-se como uma forma moderna de privação de liberdade e direitos, perpetuado não por figuras autoritárias com chicotes, mas por empresários que operam grandes corporações. A desigualdade social é o fator primordial que permite essa perpetuação, mantendo uma estrutura que beneficia os poderosos em detrimento dos vulneráveis. Para enfrentar efetivamente esse problema, medidas legislativas mais rigorosas são essenciais. É crucial qu...

[REDAÇÃO] A BANALIDADE DA INFORMAÇÃO SE TORNOU UMA ARMA PODEROSA PARA A VIOLÊNCIA

Nos dias de hoje, a vida de um ser humano está toda em um recurso da rede social “Facebook” chamado linha de tempo; e não é apenas ela que exibe de forma ordinária cada passo que uma pessoa deu, algumas pessoas compartilham com seus familiares praticamente tudo que pensam e tudo o que fazem; já outros, não satisfeitos apenas expondo a si mesmos, expõem a vida de outros também. E em diversos exemplos podemos entender como isso é perigoso. Então como resolver esse problema sem ferir a Constituição Brasileira? Se por um lado, as redes sociais são algo quase “inútil”, por outro é onde hoje em dia todo mundo busca informações. E isso se torna um perigo já que quase ninguém lê uma notícia por inteiro, e informações de uma frase apenas sobre uma imagem qualquer se tornou “modinha”. Então basta clicar no botão “Compartilhar” e pelo menos 100 pessoas de sua rede social já ficam sabendo sobre. E supondo que cada uma dessas irá compartilhá-la também, em minutos temos uma “reação em cadeia”...