Na atualidade, a crescente dependência tecnológica desde a infância revela sintomas preocupantes de isolamento social. Antes, crianças socializavam-se ao ar livre, enquanto hoje preferem interações diante de telas de computador. Com a ubiquidade da informática e redes sociais, jovens são atraídos por videogames e redes como Facebook, acessando conteúdos impróprios e substituindo diálogos familiares por cliques em status. Essa exposição precoce e constante à tecnologia não promove habilidades construtivas como programação, mas sim uma comunicação superficial e potencialmente perigosa. A transformação dos relacionamentos é igualmente evidente: amizades virtuais substituem conexões reais, onde a intimidade é construída rapidamente sem cumplicidade genuína. A virtualização dos laços humanos e a idealização de parceiros online exemplificam um deslocamento do contato humano vital para uma interação digital ilusória. À medida que a tecnologia avança, a tendência é de menos interações face a...
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